quarta-feira, 20 de março de 2013

Worshiping the imagination.

Chega ser difícil até de pensar quantas noites em claro eu não dormir. Lendo as crônicas de Luís Fernando Veríssimo ou George R. R. Martin, podendo ser uma personagem de J.K. Roling ou um verso de Fernando Pessoa, me achando grandiosa nas obras de Tati Bernardi ou me perdendo no cenário de Jorge Amado. Constatei, portanto, que não há obra cujo contexto seja intranscedente.
Então, que brindemos à cultura da humanidade! Peço um minuto, irei parar para imaginar todos os povos levantando taças com água e saudando seus heróis literários. Sessenta, cinquenta e nove, cinquenta e oito, cinquenta e sete... Obrigada pela paciência! Foi uma cena, realmente, magnífica de ser ver. Não acha?
Foi nos livros que descobri o mundo visível e inteligível. Exatamente nas páginas e capas, foi onde me apaixonei e cresci, onde ampliei minha mente e meu vocabulário, onde me encanto todos os dias. Graças aos livros e seus respectivos autores, conheço o mundo, sou capaz de ser melhor cidadã e lutar pelos meus ideais com foco, força e fé.
Após abrir o coração com palavras, por fim, digo o mesmo que o admirável Cazuza disse: "Eu vejo o futuro repetir o passado, vejo museus de grandes novidades. Porque o tempo, o tempo não para."





Tema da Redação - Língua Portuguesa e Literatura: A Importância da Leitura.

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